domingo, 18 de setembro de 2011

MEUS AMIGOS ANIMAIS (4) DESTA VEZ, OS DE LONGE..

Canguru australiano-Zoo de Seattle. WA
 O Zoológico de Seattle abriga espécies de todas as partes do mundo, em suas cinco seções, cada uma correspondendo a um continente.
 Assim, conhecemos alí um pouco da fauna de cada região do Globo..


 Ao lado vemos um dos vários exemplares de cangurus australianos lá existentes, com cores, tamanhos e pelagens bem diferenciadas.






Siamês desconfiado-Museu Hemingway-Key West-FL
Este aí, com seus olhos azuis e atentos, é um das dezenas de gatos polidáctilos (com seis ou sete dedos) descendentes dos gatos que pertenceram ao escritor Ernest Hemingway, e que até hoje vivem e se reproduzem em sua casa-museu, em Key West, Flórida, uma ilha quase  tropical, entre o Caribe e o Atlântico.  Os gatos são uma das atrações do Museu e chamam a atenção pela tranquilidade com que desfilam pela casa às dezenas.  Foi difícil clicar essa pose do felino ao lado.. Tímido, ele desviava sempre o olhar da câmera e eu tive que gastar uns bons 5 minutos para conseguir esta única foto em mais de uma dezena de tentativas frustradas.

Gnu tímido- Zoo de Seattle, WA
Outro bicho grande mas tímido era esse gnu, também habitante do Woodland Zoo, de Seattle, legítimo representante do continente africano e que mora em sua particular savana recriada junto a leões, zebras, girafas e hipopótamos.
Hipos - Zoo de Seattle, WA 

Leões tranquilos - Zoo de Seattle, WA

















Dragão de Komodo, Zoo de Seattle, WA


Do continente asiático, fotografamos um representante da Ilha de Komodo, Indonésia.  Uma lagarto prehistórico, que vive naquela ilha, cuja datação geológica remonta a 50 milhões de anos: o terrível e venenoso Dragão de Komodo, que chega a medir 3 metros. 








Pombo metido a águia - Key West, FL



Finalmente, ao lado, vemos um pacato habitante de Key West, morador da Mallory Square, fazendo pose de águia americana.  Como em todos os lugares do mundo, eles continuam a ciscar pelas ruas e praças, à cata de tudo quanto os turistas lhes atiram, transmitindo doenças, mas sempre agradando aos fotógrafos, com poses interessantes como a desse pombo comum.

2 comentários:

  1. Fred, sobre bichos: Tivemos eu, minhas duas irmãs, pai e mãe de tudo que era bicho. Até Carcará que bateu asas antes cortadas (vivia pelo telhado e pé de abacateiro).
    Gatos brincando com cachorros brabos (mas sempre sem raça definida, que acho mais felizes, mais brincalhões). Peixinhos. Guiné. Galo que avançava na gente. Galinhas. Um louro que ficava perto quando minha mãe me ensinava as primeiras letras e quase que aprendia o alfabeto antes de mim... Do tanque dos patos, peguei uma doença que se curou eu raspando a cabeça, menino, e tomando umas 10 pílulas horrorosas diariamente (hj deve haver melhor tratamento pra aquilo). Hoje, no ap térreo, com 10 a 11 gatos (vizinhos de boa fé... deixam no pátio gatinhos chorando pq. sabem que o menino bobo aqui acolhe...). abç,

    ResponderExcluir
  2. amigo humberto: gostar dos animais é um privilégio com o qual nascemos.. sinta-se privilegiado também.. eu nem ligo muito para os demais santos, mas a história de francisco de assis sempre me comoveu.. um exemplo a ser seguido! grande abraço..

    ResponderExcluir