Na vida (mesmo sofrida, numa seca cruel) como na morte
(essa perda de Dominguinhos incomoda), o nordestino tem
na Asa Branca (o pássaro e a música), o seu remédio.
Cantemos, dancemos, choremos, pois... mas sempre relembremos
nosso hino. Viva Januário, Viva Gonzaga, Viva Dominguinhos!