Não dos que apenas nasceram nessa Pátria-Mãe, tão adorada por uns e tão menosprezada por tantos que desejam subjugá-la aos seus mesquinhos interesses político-ideológicos, a ponto de querer entregar a terceiras espúrias nações em decadência patriótico/econômico/ideológica em que chafurdam, desde a exportação de mão-de-obra escrava a drogas e armamentos pesados.
São essas as republiquetas bolivarianas, cujos arautos incrustados no poder do Governo Brasileiro tanto mal fazem aos seus habitantes hoje mudos, oprimidos e incomunicáveis, confinados nas suas fronteiras em pleno processo de decadência, com o nivelamento por baixo de todas as elucubrações dos seus enganosos e corruptos líderes.
Nós brasileiros temos a obrigação de refletir se queremos, para esta grande Nação, o tipo de regime que tentam nos impingir. Por isso abri este post de hoje, que dedico a todos os que amam verdadeiramente o Brasil.
Fiz questão de gravar, toscamente, ao piano, o trecho que considero mais bonito e emocionantes do Hino da Independência, composto pelo Imperador Pedro I, sobre poema de Evaristo da Veiga.
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