Saindo um pouquinho do Nordeste e indo para o Centro-Oeste, resolvi hoje recordar, passeando por fotos dos meus arquivos, uma viagem ao Mato Grosso, mais precisamente à Chapada dos Veadeiros e Pantanal do Norte, em 1996.
É um ambiente bem diverso do que estamos acostumados a ver aqui por cima, nesse Brasil
mais seco e agreste, quase desértico, não fosse o nosso litoral e esta faixa estreita da zona da mata.
Mato Grosso, apesar de tudo, ainda tem algo de selvagem, na beleza dos seus rios, do seu cerrado, do pantanal superpovoado de aves e animais de todo o gênero.
A Chapada dos Guimarães, de onde saem muitas nascentes que descem para a região do pantanal, é de uma beleza indescritível. Seus incontáveis rios e cachoeiras nos dão uma dimensão de grandiosidade da natureza por aquelas bandas. Em algumas microrregiões próximas a Cuiabá, um pouco ao Norte, há fontes termais muito agradáveis, com águas que atingem temperaturas superiores a 40 graus. A Chapada abriga, também, o marco geodésico do centro do continente sul-americano e é quase obrigatória uma foto do turista por sobre o tal marco, que aliás, foi transportado para uma praça de Cuiabá.
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