Ou melhor, Waldilson. Irmão do nosso Walter. E do Waldir, da Waldjane, da Waldilene, do Walney, da Waldja e haja "dabliú" !
Outro caso de nomes diferentes. Nosso mascote, caçula da turma, tinha uns quinze anos quando começou a "centrar" guitarra com a gente.
Não sei como nunca tivemos problemas com o Juizado de Menores. Entrou quando o Raimundo Carrero saiu.
Criança por fora, maduro por dentro. Mais sério do que o necessário para sua idade, até hoje continua o mesmo.
Solidário até a doação da medula a quem primeiro precisasse. Jeito de frade franciscano, fala macia, grande coração.
Formou-se em Direito, como eu. Aliás, recentemente formamos um trio, com outro Advogado, o Geraldo Azoubel, excelente gaitista, só para tocar em reuniões de beneficência e chás de caridade. O trio ainda não tem nome (eu sugeri "Petição Inicial" e o Didi falou em "Despacho Saneador". Coisa de louco!
(do inédito "Tártaros, Os Seis do Recife")
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