sábado, 19 de janeiro de 2013

DOIS ANOS NO AR. . E EU NEM ESPERAVA TANTO


No último dia 8 deste mês, o Blog completou seu segundo aniversário.
Com tantas tarefas a cumprir (aposentado também tem suas ocupações, hahaha) deixei "passar batida" a data .  
Dividindo a atenção entre família e casa, tenho que cuidar do Blog, da coluna no Jornal da Besta Fubana (Mascate das Lembranças) - bestafubana.com - da criação de cordéis, do estudo da música (músico burro sofre!) fui deixando pra depois falar sobre isso.
Mas a verdade é que estou muito feliz em chegar a esta marca. 
Nesses dois anos, atingimos até hoje, 62.000 acessos, o que não considero pouco para um blog pessoal bastante modesto, como o nosso.
Pra mim, "Sete Instrumentos" é aquela cadeira velha e confortável que a gente colocava na calçada da casa, nos bons tempos em que se podia fazer isso literalmente, quando a noite começava a cair, pra contar histórias acontecidas durante o dia, ou coisas do passado. 
Despertar esse interesse de um papo amigável com outras pessoas é coisa que faço com um prazer que beira a paixão.
Sinto que às vezes torno os assuntos uma questão pessoal, um abrir de coração, um dividir intimidades.
Não sei se isso é bom ou se vocês aprovam.  
Mas para mim isso representa a vontade de mostrar que gosto de vocês todos que passam por aqui. De verdade. Muito embora a distância e as limitações de transmitir emoção por uma telinha de computador ou de smartphone.  
Estatisticamente foram mais de 2583 acessos mensais, 86 diários.  Há blogs que cravam esse número num mísero segundo.  
Mas, quem quer saber do tempo aqui, se a intenção é apenas relaxar naquela cadeira de calçada e contar a cada amigo que passa pela rua virtual da minha casa, uma historinha boba, mostrar umas estrofes que acabei de escrever, umas fotos antigas ou novas, uma música que acabei de compor, dissertar sobre viagens, dividir umas emoções, tudo isso com o prazer de uma criança que ganhou um brinquedo novo ?! 
A única coisa que me interessa por aqui é ter sempre assunto pra conversar naquela calçada, sentindo a brisa do Tempo e olhando, da minha cadeira de conversador compulsivo, o movimento dos dias, dos meses e dos anos, bem ali, no leito da Avenida do Agora.  
Um abraço fraterno a cada um de vocês que me dão a honra desse papo diário pela vida afora.  Saúde, Alegria e Paz !